Mapas conceituais com erros como facilitadores da ressonância pedagógica
Paulo Rogério Miranda Correia, Joana Guilares de Aguiar
Resumo
A utilização dos mapas conceituais (MC) em sala de aula tem privilegiado os alunos como mapeadores. Ainda que seja altamente desejável, o tempo necessário para treinar os alunos e corrigir os mapas é incompatível com a rotina dos professores. Colocar o professor na condição de mapeador é uma possibilidade raramente explorada. Este trabalho discute como uma tarefa de avaliação pode ser baseada em MC com erros, que foram inseridos pelo professor e devem ser identificados pelos alunos. A tarefa foi incluída como parte das atividades de uma avaliação formal no ensino superior, sendo realizada pelos alunos em menos de 20 minutos. A correção produziu informações relevantes sobre o nível de dificuldade dos erros conceituais a partir das respostas dos alunos, permitindo ao professor formular devolutivas específicas, de acordo com as dificuldades de cada aluno. Isso potencializa a aprendizagem significativa e a ressonância pedagógica.
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