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Mapas conceituais com erros como facilitadores da ressonância pedagógica

Mapas conceituais com erros como facilitadores da ressonância pedagógica

Paulo Rogério Miranda Correia, Joana Guilares de Aguiar

Resumo
A utilização dos mapas conceituais (MC) em sala de aula tem privilegiado os alunos como mapeadores. Ainda que seja altamente desejável, o tempo necessário para treinar os alunos e corrigir os mapas é incompatível com a rotina dos professores. Colocar o professor na condição de mapeador é uma possibilidade raramente explorada. Este trabalho discute como uma tarefa de avaliação pode ser baseada em MC com erros, que foram inseridos pelo professor e devem ser identificados pelos alunos. A tarefa foi incluída como parte das atividades de uma avaliação formal no ensino superior, sendo realizada pelos alunos em menos de 20 minutos. A correção produziu informações relevantes sobre o nível de dificuldade dos erros conceituais a partir das respostas dos alunos, permitindo ao professor formular devolutivas específicas, de acordo com as dificuldades de cada aluno. Isso potencializa a aprendizagem significativa e a ressonância pedagógica.

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Teoria, prática e uma lacuna que nos desafia [Editorial]

Teoria, prática e uma lacuna que nos desafia [Editorial]

Paulo Rogério Miranda Correia, Joana Guilares de Aguiar

Resumo
A pandemia de Covid-19 teve um impacto avassalador na rotina de todos aqueles que se viam cheios de certezas no final de 2019. Repentinamente, tudo mudou no começo de 2020 e hábitos arraigados foram prontamente abandonados. Novas formas de trabalhar, estudar e viver foram sendo descobertas enquanto entendíamos a extensão do problema que se apresentava. Hoje, após vários longos meses, nos encontramos em melhores condições para olhar retrospectivamente tudo o que aconteceu. Análises começam a aparecer, numa tentativa de compreender os desdobramentos de um evento global que deixará marcas para o restante do século XXI.

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Metodologias ativas no ensino de física e matemática [Editorial]

Metodologias ativas no ensino de física e matemática [Editorial]

Marcelo Alves Barros, Laerte Fonseca, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
Atualmente, pesquisas em Educação tem cada vez mais enfatizado o emprego das novas metodologias de aprendizagem, cuja ênfase têm-se centrado no papel ativo dos aprendizes e deslocado a função do professor de mero transmissor do conhecimento para um facilitador da aprendizagem dos alunos.

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Tecnologias, Educação e ensino de Ciências e Matemática: interfaces e nuances para ensinar e aprender [Editorial]

Tecnologias, Educação e ensino de Ciências e Matemática: interfaces e nuances para ensinar e aprender [Editorial]

Carlos Alberto de Vasconcelos, André Ricardo Lucas Vieira, Laerte Fonseca, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
O cenário atual, marcado principalmente pela crise na saúde a partir da pandemia do Coronavírus (Covid-19), coloca-nos diante de temas cruciais da vida, entre os quais a educação. São constantes as inovações tecnológicas na sociedade contemporânea que afetam o sistema educacional brasileiro, apresentando efeitos perenes sobre a forma de ensinar e aprender. Aqui, em especial, queremos destacar a Matemática, Ciências e Geografia.

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Aplicações da Matemática nas diversas Áreas do Conhecimento [Editorial]

Aplicações da Matemática nas diversas Áreas do Conhecimento [Editorial]

Estaner Claro Romão, Laerte Fonseca, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
O ano de 2020 com certeza será lembrado como um ano ímpar na vida de todos os seres humanos. No meu caso pontualmente muitas coisas difíceis surgiram, porém, sempre acredito que na dificuldade que se mostra a oportunidade. Oportunidade de evoluir. Mas também muitas coisas boas aconteceram, sendo uma delas o início de uma parceria de pesquisa com o Prof. Dr. Laerte Silva da Fonseca. A partir dessa parceria veio o convite do Prof. Laerte para que eu me tornasse um editor convidado para elaborar o volume especial intitulado “Aplicações da Matemática nas Diversas Áreas do Conhecimento”. Prof. Laerte, novamente muito obrigado pelo convite e espero ter sido capaz de estar à altura do desafio.

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Un mot au lecteur [Editorial]

Un mot au lecteur [Editorial]

Yves Chevallard, Mariana Bosch, Marilena Bittar, Laerte Fonseca, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
L’ensemble d’articles que nous proposons au lecteur a pour ambition de le familiariser avec l’état actuel de développement de la TAD. La TAD, c’est la théorie anthropologique du didactique. À l’origine, dans les années 1980, il s’agissait d’une théorie du didactique qui se voulait « anthropologique » au sens où l’univers des objets qu’on y prend en compte est bien plus large que l’univers d’une didactique qui tenterait d’expliquer ce qui se passe en classe seulement par… ce qui se passe en classe. Cette théorie originelle est devenue, au fil du temps, la TAD.

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A matemática da formação de professores: a matemática para ensinar [Editorial]

A matemática da formação de professores: a matemática para ensinar [Editorial]

Wagner Rodrigues Valente, Laerte Fonseca, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
Este número especial da Caminhos dá destaque a estudos brasileiros e estrangeiros que tomam como foco, sobretudo, a matemática da formação de professores. A considerar referências recentes que vêm sendo utilizadas no Brasil, a matemática que serve à formação do profissional da docência mostra-se diferente daquela própria do campo disciplinar matemático. Trata-se de uma matemática para ensinar. Na caracterização dessa matemática busca-se evidenciar quais são as ferramentas necessárias aos professores, em sua formação, para exercer o ofício do ensino da matemática a ensinar – uma matemática a estar presente no ensino, o objeto de trabalho do professor que ensina matemática, uma matemática posta nas referências curriculares.

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Como o conhecimento metacognitivo pode ser estimulado com mapas conceituais?

Como o conhecimento metacognitivo pode ser estimulado com mapas conceituais?

Paulo Rogério Miranda Correia, José Francisco dos Santos Neto, Izabela de Souza, Adailton Baleeiro, Ana Carolina Martins

Resumo
Os mapas conceituais ainda são pouco explorados para estimular reflexões metacognitivas, sendo predominantemente utilizados na avaliação da aprendizagem. O objetivo deste trabalho é analisar uma atividade baseada na revisão de mapas conceituais que leva os alunos a refletirem sobre o conteúdo representado e o processo de aprendizagem. Uma disciplina de pós-graduação sobre mapeamento conceitual foi o contexto de pesquisa. Além dos mapas conceituais, um questionário foi aplicado para caracterizar a atividade realizada. Os resultados mostram que a revisão recursiva de mapas conceituais foi indispensável para estimular reflexões sobre o conhecimento metacognitivo. Isso exige que o mapeamento conceitual seja entendido como um processo que ocorre ao longo das aulas, ao invés de uma atividade pontual. Esse trabalho deve servir como um ponto de partida para inspirar outros pesquisadores que desejam combinar os mapas conceituais com reflexões metacognitivas.

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Explicar é muito mais do que descrever: estratégias para estimular a criação de proposições dinâmicas

Explicar é muito mais do que descrever: estratégias para estimular a criação de proposições dinâmicas

Adriano Nardi Conceição, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
As proposições são as unidades básicas constituintes dos mapas conceituais (MCs) e podem ser classificadas como estáticas ou dinâmicas de acordo com o tipo de relação que estabelecem entre os conceitos. As proposições estáticas são aquelas que apresentam relações de definição, caracterização
ou estado entre conceitos e as proposições dinâmicas revelam relações mais complexas e com maior grau de profundidade como causalidade, correlação e proporcionalidade, exigindo um maior nível de entendimento do mapeador. Atividades envolvendo a solicitação de elaboração de mapas conceituais costumam resultar em mapas descritivos, caracterizados pela predominância de proposições estáticas. Para obter mapas conceituais explicativos é necessário utilizar estratégias para estimular a construção
de proposições dinâmicas. O presente trabalho tem como objetivo apresentar estratégias que envolvem a estrutura da rede proposicional, o uso de uma pergunta focal iniciada com “como” e o uso obrigatório de
um conceito com o quantificador “mais”. Mapas elaborados por estudantes de uma disciplina do Ensino Superior são apresentados para ilustrar os resultados obtidos a partir das estratégias utilizadas.

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Por que definir a pergunta focal dos mapas conceituais é importante? A identificação de mapas superficiais sem erros conceituais

Por que definir a pergunta focal dos mapas conceituais é importante? A identificação de mapas superficiais sem erros conceituais

Adriano Nardi Conceição, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
Os mapas conceituais (MCs) são redes de proposições integradas com o objetivo de responder a uma pergunta focal. Infelizmente, a literatura da área tende a negligenciar o papel da pergunta focal e a identificação de mapas conceituais superficiais, ainda que conceitualmente corretos, não acontece. Nesse trabalho foi conduzida uma análise de agrupamentos a partir do desempenho de estudantes em um questionário contendo itens relacionados aos temas pensamento científicoastronomia clássica e astronomia moderna que permitiu delimitar diferentes níveis de entendimento conceitual. O desempenho dos estudantes de cada grupo foi utilizado para discutir as características dos MCs construídos por eles em uma tarefa avaliativa vinculada a uma disciplina no ensino superior. Os MCs foram analisados a partir da clareza semântica e correção conceitual das proposições e da aderência à pergunta focal proposta. Os estudantes que melhor representaram os seus esquemas conceituais, construíram mapas com grande número de proposições apropriadas e responderam em maior proporção à pergunta focal, foram também aqueles que obtiveram os melhores desempenhos no questionário. A partir dos resultados é possível concluir que a leitura do conteúdo semântico dos MCs revela o entendimento conceitual dos alunos. O papel crítico da pergunta focal deve ser considerado nas atividades envolvendo a construção de mapas conceituais para identificar mapas superficiais sem erros conceituais.

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