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Uncovering and comparing academics’ views of teaching using the pedagogic frailty model as a tool: a case study in science education

Uncovering and comparing academics’ views of teaching using the pedagogic frailty model as a tool: a case study in science education

Joana G. Aguiar, Ian M. Kinchin, Paulo R. M. Correia, María Elena Infante-Malachias, Thiago R. L. C. Paixão

Resumo
One approach to enhancing the pedagogy of science education is to employ academics who are not only science-trained but also engaged in education research. As some academics begin their Scholarship of Teaching and Learning research careers with a pure science background, shifting in disciplinary perspectives can be a source of professional tension. The pedagogic frailty model provides a framework that helps us to integrate institutional efforts to enhance teaching improvements by maintaining a simultaneous focus on critical areas that are thought to impede academic development.

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Abordagem neurocognitiva de processos atencionais envolvidos na aprendizagem mediada por mapas conceituais

Abordagem neurocognitiva de processos atencionais envolvidos na aprendizagem mediada por mapas conceituais

Kleyfton Soares da Silva, Laerte Silva da Fonseca, Paulo Rogerio Miranda Correia

Resumo
O engajamento atencional do aluno durante a aprendizagem parece ser o principal objetivo a ser alcançado quando se está elaborando um material instrucional. O mapeamento conceitual tem sido difundido com uma técnica promissora para a aquisição e representação de ideias, revelando-se como uma alternativa pedagógica útil no cotidiano escolar. O objetivo deste trabalho é apresentar subsídios teóricos nos campos da neurociência cognitiva, psicologia cognitiva e educação para justificar, a partir do funcionamento cerebral da atenção, estratégias pedagógicas que exploram o uso de mapas conceituais. Um quadro de referência foi produzido com indicações de mapas conceituais que levam em consideração o fator “atenção” no processo de aprendizagem, como o mapa com erros, com lacunas, com figuras e com cores/contrastes. Baseada nas noções de mecanismos atencionais e processamento da informação da Teoria da Carga Cognitiva, uma proposta de construção de mapas conceituais foi apresentada para exemplificar a aplicação da literatura discutida.

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Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem!

Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem!

Paulo Rogério Miranda Correia, Raíssa dos Santos Ballego, Thalita dos Santos Nascimento

Resumo
A busca por novas formas de ensinar e aprender tem colocado os mapas conceituais em evidência, como forma de representar e compartilhar o conhecimento. Entretanto, o tempo requerido para treinar os alunos na técnica de mapeamento conceitual e avaliar os mapas produzidos por eles é grande demais quando se considera a rotina profissional da maioria dos professores. Uma forma de superar esses obstáculos é colocar o professor na condição de mapeador, criando e usando os seus próprios mapas conceituais durante as aulas. Este artigo apresenta quatro diferentes atividades que podem ser elaboradas a partir de um único mapa conceitual feito pelo especialista: a visualização sistêmica dos conteúdos, a elaboração de proposições a partir de um mapa conceitual parcialmente desenvolvido, a verificação do engajamento dos alunos com os materiais de estudo e a identificação de erros no mapa conceitual. As atividades descritas são rápidas e facilmente adaptáveis pelos leitores interessados em fazer uso frequente dos mapas conceituais. A exposição regular dos alunos aos mapas feitos pelo professor pode ser o primeiro passo para que eles se tornem futuros mapeadores.

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Como fazer avaliação diagnóstica dos alunos usando mapas conceituais com erros

Como fazer avaliação diagnóstica dos alunos usando mapas conceituais com erros

Paulo Rogério Miranda Correia, Thalita de Souza Nascimento, Raíssa dos Santos Ballego, Marília Soares, Brian Moon

Resumo
A insatisfação de professores e alunos com o formato atual do processo de ensino-aprendizagem tem gerado a busca por inovações pedagógicas. Este trabalho apresenta os mapas conceituais com erros (MCE) como uma atividade de avaliação diagnóstica de rápida aplicação, permitindo ao professor oferecer devolutivas imediatas e personalizadas aos alunos. Isso pode estimular a ressonância pedagógica e favorecer a aprendizagem significativa. As atividades usando MCE podem ser facilmente incorporadas aos ambientes virtuais de aprendizagem, potencializando sua utilização em larga escala.

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O uso de mapas conceituais com erros como ferramenta de avaliação do Ensino de Ciências

O uso de mapas conceituais com erros como ferramenta de avaliação do Ensino de Ciências

Thalita de Souza Nascimento, Marília Soares, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
Os mapas conceituais (MCs) são organizadores gráficos que possibilitam a representação do conhecimento e podem ser utilizados como ferramenta de avaliação. No entanto, para a utilização de MCs feitos pelos alunos como avaliação, é necessário que haja tempo disponível para treiná-los na tarefa de elaboração dos MCs, caso contrário, os resultados da avaliação podem ficar comprometidos. Pensando nisso, o nosso grupo de pesquisa desenvolveu os mapas conceituais com erros (MCE) como forma de avaliar o conhecimento dos alunos. A ideia é solicitar aos alunos que localizem os erros conceituais intencionalmente adicionados pelo professor em um mapa conceitual elaborado por ele, considerando os conceitos fundamentais do assunto tratado. O objetivo deste artigo é apresentar o MCE como ferramenta de avaliação, indicar maneiras como o professor pode preparar e utilizar o MCE em seu contexto disciplinar e, por fim, analisar os resultados encontrados a partir de uma avaliação utilizando MCE na sala da aula. Os resultados indicaram que o MCE permitiu que o professor identificasse conteúdos problemáticos que merecem ser retomados em sua disciplina e pequenos grupos de alunos em situação de não aprendizagem que, em outra situação, poderiam ficar ocultos sob a média de acertos da sala.

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Uma rede nacional de pesquisadores sobre mapas conceituais em franca consolidação [Editorial]

Uma rede nacional de pesquisadores sobre mapas conceituais em franca consolidação [Editorial]

Paulo Rogério Miranda Correia, Kleyfton Soares da Silva, Joana Guilares Aguiar

Resumo
O segundo volume especial sobre a técnica de mapeamento conceitual, em resposta ao convite feito pelo Prof. Dr. Laerte Fonseca, editor-chefe dos Caminhos da Educação Matemática em Revista, foi o resultado da grande quantidade de submissões recebidas, maior do que as nossas expectativas mais otimistas. A qualidade dos trabalhos não nos deixou outra alternativa a não ser criar um segundo volume especial sobre a técnica de mapeamento conceitual e sua utilização no Ensino de Ciências e na Matemática. Mais 9 artigos se somam aos que foram publicados no final de 2019, perfazendo um total de 18 trabalhos que mostram um rico panorama sobre como os pesquisadores brasileiros utilizam os mapas conceituais para ensinar e aprender.

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Mapa conceitual com proposições incorretas: uma nova proposta de instrumento avaliativo

Mapa conceitual com proposições incorretas: uma nova proposta de instrumento avaliativo

Ronise Ribeiro Corrêa, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
Os mapas conceituais são organizadores gráficos utilizados no processo de ensino e de aprendizagem pouco explorados como instrumento avaliativo em sala de aula. Uma nova proposta de se utilizar o mapa conceitual foi efetivada nesse trabalho onde o mapa conceitual é elaborado pelo professor que, intencionalmente, coloca proposições incorretas para alunos encontrarem verificando o que eles sabem ou não do conteúdo. Foram estabelecidos como objetivos: verificar se e quantos alunos encontraram as proposições incorretas dos mapas conceituais utilizados na disciplina e elencar quais foram os conteúdos que os alunos encontraram maior/menor quantidade de proposições incorretas nos mapas. Participaram 86 alunos ingressos em uma universidade de São Paulo, no primeiro semestre de 2016, na disciplina de Ciências da Natureza. O referencial teórico fundamentou-se na Teoria da Carga Cognitiva de Sweller (1988). Os materiais utilizados foram dois mapas conceituais com demanda de tarefas diferentes feitos pelo professor da disciplina sobre mudanças climáticas. Os dados analisados de forma descritiva evidenciaram que o mapa conceitual com proposição incorreta pode ser mais uma ferramenta avaliativa agregada as já utilizadas pelos professores; os alunos identificaram mais de setenta por cento das proposições em ambos os mapas e os conteúdos com menos acertos envolveram questões geográficas, físicas e biológicas. O estudo mostrou que o mapa conceitual, com essa estrutura, pode ser mais uma proposta para superar os percalços relacionados ao tempo de treinamento e de correção.

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Mapas conceituais no Ensino de Ciências e Matemática: onde estamos e para onde vamos [Editorial]

Mapas conceituais no Ensino de Ciências e Matemática: onde estamos e para onde vamos [Editorial]

Paulo Rogério Miranda Correia, Kleyfton Soares da Silva, Joana Guilares Aguiar

Resumo
Esperamos que os artigos deste volume especial sirvam de inspiração para que mais pesquisadores se interessem pelos mapas conceituais, ampliando a rede brasileira de mapeadores que já está configurada em nosso país. A nacionalização, o 3º Período da cronologia, está em andamento, e há espaço para que mais pessoas trabalhem nas interfaces entre pesquisa-ensino e pesquisa nacional-pesquisa internacional. Estamos num momento especial que nos aponta para um futuro promissor. Sabemos onde estamos e, principalmente, sabemos para onde queremos ir.

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O que revelam os mapas conceituais dos meus alunos? Avaliando o conhecimento declarativo sobre a evolução do universo

 O que revelam os mapas conceituais dos meus alunos? Avaliando o conhecimento declarativo sobre a evolução do universo

Paulo Rogério Miranda Correia, Adriano Nardi

Resumo
O uso de mapas conceituais (MCs) na avaliação apresenta dois aspectos importantes: o planejamento da tarefa a ser oferecida aos alunos e a forma de avaliação dos mapas. Quando bem planejados, o feedback do professor é oferecido rapidamente, contribuindo para o comprometimento dos alunos na revisão dos conteúdos a partir de problemas revelados pelos MCs. Nesse artigo, MCs foram avaliados comparativamente para identificar padrões de similaridade que caracterizem os níveis de conhecimento declarativo apresentados pelos alunos sobre a Astronomia e o desenvolvimento da ciência moderna. A avaliação envolveu um questionário e tarefa de mapeamento conceitual. As respostas revelaram cinco grupos com diferentes níveis de conhecimento conceitual e a análise dos MCs indicou que a proporção entre conceitos associados à astronomia clássica e à astronomia moderna, e a presença de conceitos finais múltiplos são indicadores do nível de conhecimento declarativo. Conhecer os obstáculos de aprendizagem ajuda o professor a adaptar as atividades da sua disciplina.

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Um novo olhar sobre a vida acadêmica: estudo de caso sobre as concepções de docentes

Um novo olhar sobre a vida acadêmica: estudo de caso sobre as concepções de docentes

Joana G. Aguiar, Paulo Rogério Miranda Correia

Resumo
As universidades têm investido tempo e dinheiro para melhoria da qualidade do ensino de graduação. Mesmo assim, os resultados obtidos ficam aquém das expectativas. Além disso, os docentes universitários estão inseridos em um ambiente profissional complexo em que o potencial de estresse é alto. Essas preocupações, de caráter global, levaram um docente britânico a propor o modelo da fragilidade pedagógica (MFP) como forma de integrar elementos-chave que descrevem as atividades docentes e os principais motivos que levam muitos docentes (incluindo os mais experientes) a adotar uma abordagem de ensino conservadora, tradicional, segura e, possivelmente, desatualizada. O objetivo deste artigo é apresentar uma breve revisão teórica sobre o MFP e explorar sua aplicação prática no cenário educacional brasileiro. Ao utilizar a metodologia de entrevistas baseadas na coconstrução de mapas conceituais, um estudo de caso foi conduzido com sete docentes universitários. As concepções e visões de ensino dos docentes foram analisadas e comparadas entre si considerando as dimensões do MFP. Os resultados mostraram que essas são individualizadas e sensíveis aos cursos e disciplinas que lecionam, às suas formações acadêmicas, ao tempo na carreira e aos valores do instituto, departamento ou escola a que pertencem. O MFP aliado ao mapeamento conceitual permitiu um diálogo aberto, franco e focado no indivíduo. As evidências sugerem uma potencialidade de aplicação do MFP para o desenvolvimento pedagógico docente no Brasil. Algumas contribuições, limitações e desafios à disseminação do modelo também são apresentados.

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