Live #24 | Como eu crio mapas conceituais usando o CmapTools?
Participante
Paulo Correia
Data & horário
26-11-2020 | 14h00
Autor: Paulo Rogério Miranda Correia
XVII Ciclo de Seminários | Aprendendo com os movimentos oculares dos professores
Apresentadora
Thalita Nascimento
Data & horário
13-11-2020 | 16h00
Resumo
A visão é uma das principais modalidades perceptivas, ela atua como uma ponte entre o mundo e nossa mente. A tecnologia de rastreamento ocular captura o movimento ocular e oferece uma grande oportunidade para estudar o processamento cognitivo. As pesquisas que envolvem rastreamento ocular, geralmente se concentram no estudo do comportamento visual dos alunos. No entanto, a literatura revela que a forma como o professor observa textos e imagens pode contribuir para o aprendizado. Neste seminário serão abordadas as contribuições do rastreamento ocular feito com os professores para o ensino de ciências como forma de diminuir a desorientação e melhorar a aprendizagem.
Sessão de perguntas e respostas
Live #23 ESPECIAL | A aprendizagem significativa do professor no planejamento do ensino com mapas – Evelyse Lemos
Participantes
Paulo Correia e Evelyse Lemos
Data & horário
12-11-2020 | 14h00
Por que definir a pergunta focal dos mapas conceituais é importante? A identificação de mapas superficiais sem erros conceituais
Adriano Nardi Conceição, Paulo Rogério Miranda Correia
Resumo
Os mapas conceituais (MCs) são redes de proposições integradas com o objetivo de responder a uma pergunta focal. Infelizmente, a literatura da área tende a negligenciar o papel da pergunta focal e a identificação de mapas conceituais superficiais, ainda que conceitualmente corretos, não acontece. Nesse trabalho foi conduzida uma análise de agrupamentos a partir do desempenho de estudantes em um questionário contendo itens relacionados aos temas pensamento científico, astronomia clássica e astronomia moderna que permitiu delimitar diferentes níveis de entendimento conceitual. O desempenho dos estudantes de cada grupo foi utilizado para discutir as características dos MCs construídos por eles em uma tarefa avaliativa vinculada a uma disciplina no ensino superior. Os MCs foram analisados a partir da clareza semântica e correção conceitual das proposições e da aderência à pergunta focal proposta. Os estudantes que melhor representaram os seus esquemas conceituais, construíram mapas com grande número de proposições apropriadas e responderam em maior proporção à pergunta focal, foram também aqueles que obtiveram os melhores desempenhos no questionário. A partir dos resultados é possível concluir que a leitura do conteúdo semântico dos MCs revela o entendimento conceitual dos alunos. O papel crítico da pergunta focal deve ser considerado nas atividades envolvendo a construção de mapas conceituais para identificar mapas superficiais sem erros conceituais.
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XVII Ciclo de Seminários | Sistema atencional, aprendizagem e mapas conceituais
Apresentador
Kleyfton Soares
Data & horário
30-10-2020 | 16h00
Resumo
O engajamento atencional do aluno durante a aprendizagem parece ser o principal objetivo a ser alcançado quando se está elaborando um material instrucional. O mapeamento conceitual tem sido difundido com uma técnica promissora para a aquisição e representação de ideias, revelando-se como uma alternativa pedagógica útil no cotidiano escolar. O objetivo deste seminário apresentar subsídios teóricos nos campos da neurociência e psicologia cognitiva para justificar, a partir do funcionamento cerebral da atenção, estratégias pedagógicas que exploram o uso de mapas conceituais. Um quadro de referência foi produzido com indicações de mapas conceituais que levam em consideração o fator “atenção” no processo de aprendizagem, como o mapa com erros, com lacunas, com figuras e com cores/contrastes. Baseada nas noções de mecanismos atencionais e processamento da informação da Teoria da Carga Cognitiva, uma proposta de construção de mapas conceituais foi apresentada para exemplificar a aplicação da literatura discutida.
Sessão de perguntas e respostas
Live #22 | Por que eu não consigo usar os mapas nas minhas aulas?
Participante
Paulo Correia
Data & horário
29-10-2020 | 14h00
Uncovering and comparing academics’ views of teaching using the pedagogic frailty model as a tool: a case study in science education
Joana G. Aguiar, Ian M. Kinchin, Paulo R. M. Correia, María Elena Infante-Malachias, Thiago R. L. C. Paixão
Resumo
One approach to enhancing the pedagogy of science education is to employ academics who are not only science-trained but also engaged in education research. As some academics begin their Scholarship of Teaching and Learning research careers with a pure science background, shifting in disciplinary perspectives can be a source of professional tension. The pedagogic frailty model provides a framework that helps us to integrate institutional efforts to enhance teaching improvements by maintaining a simultaneous focus on critical areas that are thought to impede academic development.
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XVII Ciclo de Seminários | Atividades preparatórias e desempenho dos estudantes na sala de aula invertida
Apresentador
Adailton Baleeiro
Data & horário
16-10-2020 | 16h00
Resumo
A sala de aula invertida é uma forma de metodologia ativa que exige que o aluno realize atividades de aprendizagem antes da aula para se preparar para o encontro presencial. Ela exige requisitos mais elevados em termos de regulação da aprendizagem do que em abordagens mais tradicionais, exigindo uma maior agência do aluno, favorecendo o desenvolvimento de novas ou adaptação de estratégias de aprendizado existentes. O engajamento dos alunos nas atividades preparatórias é considerado fundamental para o sucesso desta abordagem. No entanto, existem poucas evidências empíricas sobre a relação entre o engajamento dos alunos com as atividades antes da aula e seu desempenho na aprendizagem para cursos que utilizam a sala de aula invertida. Este seminário pretende discutir a relação entre o engajamento dos alunos nas atividades preparatórias da sala de aula invertida e o desempenho na aprendizagem e como a sala de aula invertida pode favorecer a autorregulação e uma maior agência do aluno no processo de aprendizagem.
Sessão de perguntas e respostas
Live #21 ESPECIAL | Mapas conceituais e inteligência artificial: união improvável? – Alberto Cañas
Participantes
Paulo Correia & Alberto Cañas
Data & horário
15-10-2020 | 14h00
XVII Ciclo de Seminários | Quais são as possíveis formas de usar mapas conceituais em atividades colaborativas?
Apresentadora
Raíssa Ballego
Data & horário
02-10-2020 | 16h00
Resumo
Atividades colaborativas são uma prática muito usadas nas salas de aula. Entretanto, muitas vezes essas atividades perdem o sentido, pois não atingem o propósito de construir o conhecimento colaborativamente. Por diversas vezes, o que ocorre entre os alunos é uma cooperação, e não colaboração. Na primeira parte desse seminário, será dedicado um tempo para diferenciar esses dois métodos de trabalho. Definido o que é a construção colaborativa do conhecimento, serão apresentadas técnicas de promove-la por uso de Mapas Conceituais. Em um primeiro momento, serão apresentados trabalhos onde os alunos constroem seus mapas conceituais em grupo e quais são os benefícios obtidos com isso. Em outro momento, serão mostrados trabalhos em que os Mapas Conceituais são feitos pelo especialista do tema e entregue aos alunos como uma forma de instigar as discussões entre eles. Por fim, essas possibilidades serão comparadas e a discussão será aberta ao público.
Sessão de perguntas e respostas
