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XXI Ciclo de Seminários | Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem!

XXI Ciclo de Seminários | Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem!

Apresentadora
Raíssa Ballego (Doutoranda, PIEC-USP)

Data & horário
25-11-2022 | 16h00

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Resumo
A busca por novas formas de ensinar e aprender tem colocado os mapas conceituais em evidência, como forma de representar e compartilhar o conhecimento. Entretanto, o tempo requerido para treinar os alunos na técnica de mapeamento conceitual e avaliar os mapas produzidos por eles é grande demais quando se considera a rotina profissional da maioria dos professores. Uma forma de superar esses obstáculos é colocar o professor na condição de mapeador, criando e usando os seus próprios mapas conceituais durante as aulas. Este artigo apresenta quatro diferentes atividades que podem ser elaboradas a partir de um único mapa conceitual feito pelo especialista: a visualização sistêmica dos conteúdos, a elaboração de proposições a partir de um mapa conceitual parcialmente desenvolvido, a verificação do engajamento dos alunos com os materiais de estudo e a identificação de erros no mapa conceitual. As atividades descritas são rápidas e facilmente adaptáveis pelos leitores interessados em fazer uso frequente dos mapas conceituais. A exposição regular dos alunos aos mapas feitos pelo professor pode ser o primeiro passo para que eles se tornem futuros mapeadores.

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Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | Como fazer avaliação diagnóstica usando mapas conceituais com erros

XXI Ciclo de Seminários | Como fazer avaliação diagnóstica usando mapas conceituais com erros

Apresentadora
Marília Soares (Mestre em Ensino de Ciências, PIEC-USP)

Data & horário
11-11-2022 | 16h00

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Resumo
A insatisfação de professores e alunos com o formato atual do processo de ensino-aprendizagem tem gerado a busca por inovações pedagógicas. Este trabalho apresenta os mapas conceituais com erros (MCE) como uma atividade de avaliação diagnóstica de rápida aplicação, permitindo ao professor oferecer devolutivas imediatas e personalizadas aos alunos. Isso pode estimular a ressonância pedagógica e favorecer a aprendizagem significativa. As atividades usando MCE podem ser facilmente incorporadas aos ambientes virtuais de aprendizagem, potencializando sua utilização em larga escala.

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XXI Ciclo de Seminários | Por que definir a pergunta focal é importante?

XXI Ciclo de Seminários | Por que definir a pergunta focal é importante?

Apresentador
Adriano Nardi (Doutorando, PIEC-USP)

Data & horário
21-10-2022 | 16h00

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Resumo
Os mapas conceituais (MCs) são redes de proposições integradas com o objetivo de responder a uma pergunta focal. Infelizmente, a literatura da área tende a negligenciar o papel da pergunta focal e a identificação de mapas conceituais superficiais, ainda que conceitualmente corretos, não acontece. Nesse trabalho foi conduzida uma análise de agrupamentos a partir do desempenho de estudantes em um questionário contendo itens relacionados aos temas pensamento científico, astronomia clássica e astronomia moderna que permitiu delimitar diferentes níveis de entendimento conceitual. O desempenho dos estudantes de cada grupo foi utilizado para discutir as características dos MCs construídos por eles em uma tarefa avaliativa vinculada a uma disciplina no ensino superior. Os MCs foram analisados a partir da clareza semântica e correção conceitual das proposições e da aderência à pergunta focal proposta. Os estudantes que melhor representaram os seus esquemas conceituais, construíram mapas com grande número de proposições apropriadas e responderam em maior proporção à pergunta focal, foram também aqueles que obtiveram os melhores desempenhos no questionário. A partir dos resultados é possível concluir que a leitura do conteúdo semântico dos MCs revela o entendimento conceitual dos alunos. O papel crítico da pergunta focal deve ser considerado nas atividades envolvendo a construção de mapas conceituais para identificar mapas superficiais sem erros conceituais.

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Conceitos portais: obstáculos de aprendizagem que você precisa conhecer

Conceitos portais: obstáculos de aprendizagem que você precisa conhecer

Quem nunca teve que se esforçar para compreender o conceito de limite, relacionado com o cálculo integral? Ou, o custo de oportunidade da área de Economia? Ou ainda, a evolução a partir da Biologia? Esses conceitos são obstáculos de aprendizagem especiais para qualquer pessoa que começa a explorar as áreas de conhecimento mencionadas. Eles são conhecidos como conceitos portais.

O nosso grupo apresentará um trabalho sobre os conceitos portais no 7o Congresso de Graduação da USP. Desenvolvido pela Izabela de Souza e pelo Bruno Rosa, o trabalho discute o papel do conceito “tempo geológico” para a compreensão da “evolução biológica”. Nesse caso, a compreensão conceitual depende da aproximação de dois conceitos portais de disciplinas diferentes – a Geologia e a Biologia, respectivamente.

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Destaques Eventos O que fazemos

Conceituados e a conexão entre ensino e extensão

Conceituados e a conexão entre ensino e extensão

O podcast Conceituados será apresentado no 7o Congresso de Graduação da USP. Criado em 2021 pelo nosso grupo de pesquisa, o Conceituados aproxima o ensino de graduação e pós-graduação com as ações de extensão universitária, disseminando o conhecimento para além dos muros da USP.

O trabalho aceito no evento foi desenvolvido pela Izabela de Souza e pela Marília Soares.

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XXI Ciclo de Seminários | Mapas conceituais e o conhecimento metacognitivo

XXI Ciclo de Seminários | Mapas conceituais e o conhecimento metacognitivo

Apresentador
Adailton Baleeiro (Mestrando, PIEC-USP)

Data & horário
07-10-2022 | 16h00

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Resumo
Os mapas conceituais ainda são pouco explorados para estimular reflexões metacognitivas, sendo predominantemente utilizados na avaliação da aprendizagem. O objetivo deste trabalho é analisar uma atividade baseada na revisão de mapas conceituais que leva os alunos a refletirem sobre o conteúdo representado e o processo de aprendizagem. Uma disciplina de pós-graduação sobre mapeamento conceitual foi o contexto de pesquisa. Além dos mapas conceituais, um questionário foi aplicado para caracterizar a atividade realizada. Os resultados mostram que a revisão recursiva de mapas conceituais foi indispensável para estimular reflexões sobre o conhecimento metacognitivo. Isso exige que o mapeamento conceitual seja entendido como um processo que ocorre ao longo das aulas, ao invés de uma atividade pontual. Esse trabalho deve servir como um ponto de partida para inspirar outros pesquisadores que desejam combinar os mapas conceituais com reflexões metacognitivas.

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Jornal da USP divulga aplicativo que usa mapas conceituais com realidade aumentada

Jornal da USP divulga aplicativo que usa mapas conceituais com realidade aumentada

“Trata-se de um aplicativo Android de realidade aumentada desenhado para promover a aprendizagem de geometria molecular: um conteúdo comumente abordado no primeiro ano do ensino médio. O referido saber químico é considerado de difícil assimilação devido à necessidade de visualização e compreensão de representações tridimensionais”, explica Kleyfton Soares.

Já o professor Paulo Correia destaca que o app inova na educação porque “integra o recurso de realidade aumentada a um recurso de aprendizagem (mapa conceitual) essencial para a organização do conhecimento”.

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Mapas conceituais e ondas semânticas

Mapas conceituais e ondas semânticas

Conheça o trabalho que o nosso grupo de pesquisa apresentou na 9th International Conference on Concept Mapping, em Malta. Essa live com Paulo Correia e Adriano Nardi vai te mostrar os problemas da “armadilha Ausubeliana” e a importância de ampliar o entendimento sobre o processo de ensino-aprendizagem para melhor aproveitar os mapas conceituais.

Data & horário
25-09-2022 | 17h00

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XXI Ciclo de Seminários | Um novo olhar sobre a vida acadêmica

XXI Ciclo de Seminários | Um novo olhar sobre a vida acadêmica

Apresentadora
Izabela de Souza (Mestranda, PIEC-USP)

Data & horário
16-09-2022 | 16h00

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Resumo
As universidades têm investido tempo e dinheiro para melhoria da qualidade do ensino de graduação. Mesmo assim, os resultados obtidos ficam aquém das expectativas. Além disso, os docentes universitários estão inseridos em um ambiente profissional complexo em que o potencial de estresse é alto. Essas preocupações, de caráter global, levaram um docente britânico a propor o modelo da fragilidade pedagógica (MFP) como forma de integrar elementos-chave que descrevem as atividades docentes e os principais motivos que levam muitos docentes (incluindo os mais experientes) a adotar uma abordagem de ensino conservadora, tradicional, segura e, possivelmente, desatualizada. O objetivo deste artigo é apresentar uma breve revisão teórica sobre o MFP e explorar sua aplicação prática no cenário educacional brasileiro. Ao utilizar a metodologia de entrevistas baseadas na coconstrução de mapas conceituais, um estudo de caso foi conduzido com sete docentes universitários. As concepções e visões de ensino dos docentes foram analisadas e comparadas entre si considerando as dimensões do MFP. Os resultados mostraram que essas são individualizadas e sensíveis aos cursos e disciplinas que lecionam, às suas formações acadêmicas, ao tempo na carreira e aos valores do instituto, departamento ou escola a que pertencem. O MFP aliado ao mapeamento conceitual permitiu um diálogo aberto, franco e focado no indivíduo. As evidências sugerem uma potencialidade de aplicação do MFP para o desenvolvimento pedagógico docente no Brasil. Algumas contribuições, limitações e desafios à disseminação do modelo também são apresentados.

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Destaques Novidades O que fazemos

Química com realidade aumentada

Pesquisadores da USP desenvolvem aplicativo mobile de realidade aumentada para ensinar geometria molecular

Realidade aumentada para visualizar a geometria de moléculas.

Imagine poder interagir com modelos moleculares virtuais a partir de materiais realísticos como um mapa conceitual impresso? Isso é possível graças ao aplicativo desenvolvido com tecnologia de realidade aumenta por Kleyfton Soares da Silva, doutorando no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências na USP e docente de Química do Instituto Federal de Alagoas, com orientação de Paulo Rogério Miranda Correia, professor da EACH/USP e líder do Grupo de Pesquisa Mapas Conceituais.

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