Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem!

XXI Ciclo de Seminários | Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem!

Apresentadora
Raíssa Ballego (Doutoranda, PIEC-USP)

Data & horário
25-11-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
A busca por novas formas de ensinar e aprender tem colocado os mapas conceituais em evidência, como forma de representar e compartilhar o conhecimento. Entretanto, o tempo requerido para treinar os alunos na técnica de mapeamento conceitual e avaliar os mapas produzidos por eles é grande demais quando se considera a rotina profissional da maioria dos professores. Uma forma de superar esses obstáculos é colocar o professor na condição de mapeador, criando e usando os seus próprios mapas conceituais durante as aulas. Este artigo apresenta quatro diferentes atividades que podem ser elaboradas a partir de um único mapa conceitual feito pelo especialista: a visualização sistêmica dos conteúdos, a elaboração de proposições a partir de um mapa conceitual parcialmente desenvolvido, a verificação do engajamento dos alunos com os materiais de estudo e a identificação de erros no mapa conceitual. As atividades descritas são rápidas e facilmente adaptáveis pelos leitores interessados em fazer uso frequente dos mapas conceituais. A exposição regular dos alunos aos mapas feitos pelo professor pode ser o primeiro passo para que eles se tornem futuros mapeadores.

Assista
Clique aqui para assistir esta apresentação.
Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | Como fazer avaliação diagnóstica usando mapas conceituais com erros

XXI Ciclo de Seminários | Como fazer avaliação diagnóstica usando mapas conceituais com erros

Apresentadora
Marília Soares (Mestre em Ensino de Ciências, PIEC-USP)

Data & horário
11-11-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
A insatisfação de professores e alunos com o formato atual do processo de ensino-aprendizagem tem gerado a busca por inovações pedagógicas. Este trabalho apresenta os mapas conceituais com erros (MCE) como uma atividade de avaliação diagnóstica de rápida aplicação, permitindo ao professor oferecer devolutivas imediatas e personalizadas aos alunos. Isso pode estimular a ressonância pedagógica e favorecer a aprendizagem significativa. As atividades usando MCE podem ser facilmente incorporadas aos ambientes virtuais de aprendizagem, potencializando sua utilização em larga escala.

Assista
Clique aqui para assistir esta apresentação.
Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | Por que definir a pergunta focal é importante?

XXI Ciclo de Seminários | Por que definir a pergunta focal é importante?

Apresentador
Adriano Nardi (Doutorando, PIEC-USP)

Data & horário
21-10-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
Os mapas conceituais (MCs) são redes de proposições integradas com o objetivo de responder a uma pergunta focal. Infelizmente, a literatura da área tende a negligenciar o papel da pergunta focal e a identificação de mapas conceituais superficiais, ainda que conceitualmente corretos, não acontece. Nesse trabalho foi conduzida uma análise de agrupamentos a partir do desempenho de estudantes em um questionário contendo itens relacionados aos temas pensamento científico, astronomia clássica e astronomia moderna que permitiu delimitar diferentes níveis de entendimento conceitual. O desempenho dos estudantes de cada grupo foi utilizado para discutir as características dos MCs construídos por eles em uma tarefa avaliativa vinculada a uma disciplina no ensino superior. Os MCs foram analisados a partir da clareza semântica e correção conceitual das proposições e da aderência à pergunta focal proposta. Os estudantes que melhor representaram os seus esquemas conceituais, construíram mapas com grande número de proposições apropriadas e responderam em maior proporção à pergunta focal, foram também aqueles que obtiveram os melhores desempenhos no questionário. A partir dos resultados é possível concluir que a leitura do conteúdo semântico dos MCs revela o entendimento conceitual dos alunos. O papel crítico da pergunta focal deve ser considerado nas atividades envolvendo a construção de mapas conceituais para identificar mapas superficiais sem erros conceituais.

Assista
Clique aqui para assistir esta apresentação.
Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | Mapas conceituais e o conhecimento metacognitivo

XXI Ciclo de Seminários | Mapas conceituais e o conhecimento metacognitivo

Apresentador
Adailton Baleeiro (Mestrando, PIEC-USP)

Data & horário
07-10-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
Os mapas conceituais ainda são pouco explorados para estimular reflexões metacognitivas, sendo predominantemente utilizados na avaliação da aprendizagem. O objetivo deste trabalho é analisar uma atividade baseada na revisão de mapas conceituais que leva os alunos a refletirem sobre o conteúdo representado e o processo de aprendizagem. Uma disciplina de pós-graduação sobre mapeamento conceitual foi o contexto de pesquisa. Além dos mapas conceituais, um questionário foi aplicado para caracterizar a atividade realizada. Os resultados mostram que a revisão recursiva de mapas conceituais foi indispensável para estimular reflexões sobre o conhecimento metacognitivo. Isso exige que o mapeamento conceitual seja entendido como um processo que ocorre ao longo das aulas, ao invés de uma atividade pontual. Esse trabalho deve servir como um ponto de partida para inspirar outros pesquisadores que desejam combinar os mapas conceituais com reflexões metacognitivas.

Assista
Clique aqui para assistir esta apresentação.
Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | Um novo olhar sobre a vida acadêmica

XXI Ciclo de Seminários | Um novo olhar sobre a vida acadêmica

Apresentadora
Izabela de Souza (Mestranda, PIEC-USP)

Data & horário
16-09-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
As universidades têm investido tempo e dinheiro para melhoria da qualidade do ensino de graduação. Mesmo assim, os resultados obtidos ficam aquém das expectativas. Além disso, os docentes universitários estão inseridos em um ambiente profissional complexo em que o potencial de estresse é alto. Essas preocupações, de caráter global, levaram um docente britânico a propor o modelo da fragilidade pedagógica (MFP) como forma de integrar elementos-chave que descrevem as atividades docentes e os principais motivos que levam muitos docentes (incluindo os mais experientes) a adotar uma abordagem de ensino conservadora, tradicional, segura e, possivelmente, desatualizada. O objetivo deste artigo é apresentar uma breve revisão teórica sobre o MFP e explorar sua aplicação prática no cenário educacional brasileiro. Ao utilizar a metodologia de entrevistas baseadas na coconstrução de mapas conceituais, um estudo de caso foi conduzido com sete docentes universitários. As concepções e visões de ensino dos docentes foram analisadas e comparadas entre si considerando as dimensões do MFP. Os resultados mostraram que essas são individualizadas e sensíveis aos cursos e disciplinas que lecionam, às suas formações acadêmicas, ao tempo na carreira e aos valores do instituto, departamento ou escola a que pertencem. O MFP aliado ao mapeamento conceitual permitiu um diálogo aberto, franco e focado no indivíduo. As evidências sugerem uma potencialidade de aplicação do MFP para o desenvolvimento pedagógico docente no Brasil. Algumas contribuições, limitações e desafios à disseminação do modelo também são apresentados.

Assista
Clique aqui para assistir esta apresentação.
Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | O que revelam os mapas conceituais dos meus alunos?

XXI Ciclo de Seminários | O que revelam os mapas conceituais dos meus alunos?

Apresentador
Adriano Nardi (Doutorando, PIEC-USP)

Data & horário
02-09-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
O uso de mapas conceituais (MCs) na avaliação apresenta dois aspectos importantes: o planejamento da tarefa a ser oferecida aos alunos e a forma de avaliação dos mapas. Quando bem planejados, o feedback do professor é oferecido rapidamente, contribuindo para o comprometimento dos alunos na revisão dos conteúdos a partir de problemas revelados pelos MCs. Nesse artigo, MCs foram avaliados comparativamente para identificar padrões de similaridade que caracterizem os níveis de conhecimento declarativo apresentados pelos alunos sobre a Astronomia e o desenvolvimento da ciência moderna. A avaliação envolveu um questionário e tarefa de mapeamento conceitual. As respostas revelaram cinco grupos com diferentes níveis de conhecimento conceitual e a análise dos MCs indicou que a proporção entre conceitos associados à astronomia clássica e à astronomia moderna, e a presença de conceitos finais múltiplos são indicadores do nível de conhecimento declarativo. Conhecer os obstáculos de aprendizagem ajuda o professor a adaptar as atividades da sua disciplina.

Assista
Clique aqui para assistir esta apresentação.
Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | Avaliação da proficiência em mapeamento conceitual

XXI Ciclo de Seminários | Avaliação da proficiência em mapeamento conceitual

Apresentador
José Francisco (Mestrando, EACH-USP)

Data & horário
19-08-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
Os mapas conceituais (MCs) são organizadores gráficos que permitem representar o conhecimento e promover a aprendizagem significativa. A utilização adequada da técnica em sala de aula depende do treinamento dos alunos. Este trabalho teve como objetivo avaliar e acompanhar a proficiência dos alunos a partir da análise da estrutura da rede proposicional dos MCs. Para isso foi proposto o uso da Análise Estrutural de 434 MCs produzidos pelos alunos durante a disciplina Ciências da Natureza na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH/USP) nas 1ª, 5ª e 15ª aulas. A partir de análises estatísticas univariada e multivariada dos dados foi possível inferir que a densidade proposicional e a quantidade de conceitos múltiplos iniciais e finais são parâmetros suficientes para determinar a proficiência dos alunos na técnica de mapeamento, a qual foi estabelecida à medida que as tarefas de treinamento e elaboração dos MCs foram acontecendo durante as 15 aulas da disciplina.

Assista
Clique aqui para assistir esta apresentação.
Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários | Da representação à modelagem de conhecimento

XXI Ciclo de Seminários | Da representação à modelagem de conhecimento

Apresentadora
Thalita Nascimento (Mestranda, PIEC-USP)

Data & horário
05-08-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
O treinamento de usuários na técnica de mapeamento conceitual é condição indispensável para assegurar a alta qualidade do mapa conceitual (MC) em termos de estrutura gráfica e precisão do conteúdo. Porém, avaliar a excelência na técnica por meio da qualidade de estrutura e conteúdo é tarefa complexa. Esse trabalho tem como objetivo propor um treinamento sequencial em duas etapas. A primeira etapa requer o cumprimento de objetivos de baixa ordem cognitiva (lembrar, entender, aplicar) para capacitar novatos a bons mapeadores, desenvolvendo habilidades de representação do conhecimento por meio dos MCs. A segunda etapa requer o cumprimento de objetivos de alta ordem cognitiva (analisar, avaliar e criar) para capacitar bons a excelentes mapeadores, desenvolvendo habilidade de modelagem do conhecimento por meio dos MCs. Aportes teóricos são oferecidos para (1) apresentar parâmetros de referência que distinguem bons e excelentes MCs; (2) informar a produção de tarefas instrucionais, considerando a taxonomia revisada de Bloom e a teoria da carga cognitiva; (3) propor um protótipo de treinamento em mapeamento conceitual combinando atividades à distância e presenciais. A aplicação do treinamento proposto e a busca por uma certificação institucional são os próximos passos para a utilização madura dos MCs.

Assista
Clique aqui para assistir esta apresentação.
Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XXI Ciclo de Seminários

XXI Ciclo de Seminários

Os 50 anos dos mapas conceituais continuam a ser comemorados pelo nosso grupo de pesquisa. Programamos mais 8 apresentações durante o 2o semestre para compartilhar como nós utilizamos os mapas conceituais.

Todas as apresentações serão transmitidas ao vivo pelo nosso canal nosso canal no YouTube. Nossos encontros serão às sextas-feiras, entre 16h00 e 17h30. Haverá um espaço para interação com o público por meio de perguntas e respostas após cada apresentação.

Não deixe de participar!

Calendário das apresentações
05-08 | Da representação à modelagem de conhecimento
19-08 | Avaliação da proficiência em mapeamento conceitual
02-09 | O que revelam os mapas conceituais dos meus alunos?
23-09 | Um novo olhar sobre a vida acadêmica
07-10 | Mapas conceituais e o conhecimento metacognitivo
21-10 | Por que definir a pergunta focal é importante?
11-11 | Como fazer avaliação diagnóstica usando mapas conceituais com erros
25-11 | Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem!

O que eu preciso fazer?
Clique aqui e se inscreva no canal MapasConceituais no YouTube. Ative as notificações para receber um lembrete no instante em que as nossas transmissões começarem.

Ficou com alguma dúvida?
Clique aqui e mande uma mensagem para a gente.

Categorias
Destaques O que fazemos Seminários

XX Ciclo de Seminários | Mapas conceituais como material de ensino sobre modelos atômicos

XX Ciclo de Seminários | Mapas conceituais como material de ensino sobre modelos atômicos

Apresentadora
Marília Soares (Mestre em Ensino de Ciências, PIEC-USP)

Data & horário
24-06-2022 | 16h00

Leia
Clique aqui para acessar o artigo completo.

Resumo
Neste artigo, exploramos o uso de mapas conceituais (MC) como materiais de ensino preparados por professores, para promover a compreensão da química. Escolhemos os fogos de artifício como um evento macroscópico para ensinar princípios químicos básicos relacionados ao modelo atômico de Bohr e à interação matéria-energia. Durante a navegação do MC criado pelo professor, os alunos podem experimentar uma sensação de desorientação, o que é prejudicial para o processo de aprendizagem. Duas dicas gráficas foram testadas como orientação de navegação pelo MC: (1) conceitos codificados por cores, para agrupar conteúdo semelhante e (2) proposições numeradas para oferecer uma sequência de leitura. Um projeto quase-experimental pré-teste-pós-teste combinado com esforço mental foi utilizado para medir a eficiência do MC na aprendizagem. Alunos de graduação do primeiro ano (n = 85) foram designados aleatoriamente para estudar um dos quatro MC possíveis. Os resultados mostraram que todos os alunos foram capazes de aumentar seu nível de conhecimento factual, apesar do MC ser usado como um material instrucional. A falta de dicas prejudicou a compreensão conceitual. Sinalizar conteúdo semelhante usando cores foi fundamental para reduzir o esforço mental investido e promover a compreensão sobre os conceitos químicos.

YouTube player

Inscreva-se no nosso canal no YouTube e ative as notificações para não perder nada