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Destaques O que fazemos Seminários

XX Ciclo de Seminários | Por que vale a pena usar mapas conceituais?

XX Ciclo de Seminários | Por que vale a pena usar mapas conceituais?

Apresentador
Adriano Nardi (Doutorando em Ensino de Física, PIEC-USP)

Data & horário
10-06-2022 | 16h00

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Resumo
Aprender profundamente, aprender a aprender (metalearning) e aprender por toda a vida (lifelong learning) são alguns dos novos desafios que a sociedade do conhecimento apresenta ao ensino superior. O aumento do interesse por métodos e estratégias inovadoras, que alterem a dinâmica da sala de aula, tem produzido boas respostas. Esse artigo apresenta a técnica de mapeamento conceitual para favorecer a aprendizagem profunda, que aproxima o aluno do conhecimento especializado do professor. A possibilidade de oferecer feedbacks precisos e constantes ao longo do processo de ensino-aprendizagem justifica o uso dos mapas conceituais no ensino superior. O domínio da técnica de mapeamento conceitual e o planejamento cuidadoso da demanda a ser apresentada em sala de aula são aspectos fundamentais para assegurar os resultados esperados.

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XX Ciclo de Seminários | Identificando conexões disciplinares usando mapas conceituais

XX Ciclo de Seminários | Identificando conexões disciplinares usando mapas conceituais

Apresentador
Adailton Baleeiro (Mestrando, PIEC-USP)

Data & horário
27-05-2022 | 16h00

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Resumo
A interdisciplinaridade pode ser considerada uma maneira diferente de enfrentar o impacto da explosão do conhecimento científico no âmbito educacional. Apesar da sua importância, as ações interdisciplinares nas salas de aula ainda são pouco frequentes, visto as dificuldades de planejamento e implementação enfrentadas pelos docentes. A literatura não apresenta um procedimento robusto para ajudar os professores a identificar possíveis conexões entre os seus cursos. O presente trabalho explorou o mapeamento conceitual (MC) como forma de identificar pontos de acoplamento entre as disciplinas Ciências da Natureza e Psicologia, Educação e Temas Contemporâneos. Após quatro etapas de elaboração e revisão dos MCs, foi possível representar a interface entre essas disciplinas e identificar os conceitos tecnologia, complexidade e religião como elementos promissores para estimular a interdisciplinaridade. A utilização dos procedimentos descritos neste trabalho pode ser útil para se buscar a interdisciplinaridade em outras disciplinas de diferentes níveis da educação formal.

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XX Ciclo de Seminários | Análise de vizinhança de mapas conceituais

XX Ciclo de Seminários | Análise de vizinhança de mapas conceituais

Apresentadora
Izabela de Souza (Mestranda, PIEC-USP)

Data & horário
13-05-2022 | 16h00

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Resumo
Os mapas conceituais (MCs) são úteis para representar o conhecimento e promover a aprendizagem significativa. O objetivo desse trabalho foi utilizar a análise de vizinhança (AViz) para avaliar a aprendizagem dos alunos. Oxigênio, hemácias, células e nutrientes foram conceitos obrigatórios (COs) que deveriam ser utilizados durante a elaboração de um MC para responder à seguinte pergunta: “como os nutrientes e o oxigênio chegam à célula?”. Os resultados revelaram que proposições relacionando COs podem ser indicadores de uma adequada compreensão conceitual sobre o tema. Dos 36 MCs considerados, mais de 70% apresentaram 2 ou 3 proposições CO-CO. A AViz é uma maneira simples para identificar proposições com erros ou falta de clareza semântica, permitindo que os professores avaliem o nível de entendimento conceitual dos alunos durante o processo de aprendizagem.

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XX Ciclo de Seminários | Como fazer bons mapas conceituais?

XX Ciclo de Seminários | Como fazer bons mapas conceituais?

Apresentador
José Francisco (Mestrando, EACH-USP)

Data & horário
29-04-2022 | 16h00

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Resumo
Os mapas conceituais (MCs) são organizadores gráficos que representam o conhecimento e facilitam a aprendizagem significativa. Mas, para uma utilização de sucesso em sala de aula, a etapa de treinamento dos alunos na técnica de mapeamento conceitual é crítica. Esse artigo apresenta e discute as principais características dos bons MCs, a partir de quatro conceitos centrais: as proposições semanticamente claras como elementos estruturantes dos MCs, a pergunta focal para delimitar o escopo do tema a ser mapeado, a organização hierárquica dos conceitos e a revisão recursiva. Considerados de forma conjunta, esses conceitos centrais alinham a utilização dos MCs em sala de aula com a epistemologia construtivista proposta por Ausubel, que valoriza o papel de conceitos e proposições como os elementos constituintes do conhecimento conceitual. Três atividades de treinamentos envolvendo a tabela de clareza proposicional, o mapa conceitual semiestruturado e a aprendizagem colaborativa expandida são descritas como forma de desenvolver a compreensão dos iniciantes sobre os conceitos centrais. Dois mapas semiestruturados sobre Ciências, elaborados por alunos universitários, ilustram como os parâmetros de referência são úteis para identificar bons MCs e consequentemente o nível de proficiência dos alunos.

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XX Ciclo de Seminários | Como os alunos articulam diferentes materiais instrucionais

XX Ciclo de Seminários | Como os alunos articulam diferentes materiais instrucionais

Apresentador
Ivan Soida (Professor, ESPM)

Data & horário
08-04-2022 | 16h00

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Resumo
A utilização dos mapas conceituais (MCs) como ferramenta de avaliação da O presente trabalho tem como objetivo propor uma nova forma de utilizar os mapas conceituais (MCs) para verificar como os alunos articulam os diferentes materiais instrucionais (MIs) indicados para estudo pelo professor. Isso expande a possibilidade de uso dos MCs como ferramenta de avaliação, normalmente restrita à aprendizagem dos alunos. O procedimento proposto requer que os alunos incluam informações sobre a origem de cada um dos conceitos do MC, em função dos MIs indicados para estudo. MCs (n = 88) sobre astronomia formam o primeiro conjunto de dados empíricos que ratifica o potencial dessa nova abordagem. Os resultados revelam que houve diferença significativa entre as frequências das proposições que envolvem conceitos com origem no mesmo MI (25%) e as proposições que envolvem conceitos com origem em MIs diferentes (75%). A integração entre diferentes MIs é desejável porque indica uma compreensão histórica mais precisa da evolução da astronomia, bem como os impactos que as descobertas sobre o universo tiveram sobre a sociedade. A análise da relação entre os MIs não exclui a necessidade do professor ler e corrigir os erros conceituais expressos nas proposições elaboradas pelos alunos. Pelo contrário, a nossa proposta se soma aos procedimentos já tradicionais de leitura e avaliação dos MCs para fins de avaliação da aprendizagem. Uma vantagem associada ao procedimento proposto é a possibilidade do professor também avaliar o seu plano de ensino, verificando como os alunos articularam os MIs.

Slides
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XX Ciclo de Seminários | Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula

XX Ciclo de Seminários | Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula

Apresentador
Paulo Correia (Professor, EACH-USP)

Data & horário
25-03-2022 | 16h00

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Resumo
A utilização dos mapas conceituais (MCs) como ferramenta de avaliação da aprendizagem foi explorada na disciplina Ciências da Natureza, oferecida aos alunos ingressantes da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Devido à riqueza e à diversidade das estruturas proposicionais elaboradas pelos alunos, o desafio de corrigir MCs é mais complexo do que a correção de testes de múltipla escolha ou de questões dissertativas. Um procedimento comparativo envolvendo o professor (P), três especialistas em mapeamento conceitual (E) e os alunos (A) foi utilizado para avaliar MCs (n = 109). A pergunta focal dos MCs explorou as relações conceituais entre as observações astronômicas do século XVI, o nascimento da ciência moderna e a ampliação da nossa compreensão sobre o universo. Gráficos de correlação foram elaborados para comparar as avaliações (PxE, PxA e ExA). Os resultados obtidos confirmaram a complexidade do processo de avaliação dos MCs, impondo uma mudança nos procedimentos usualmente adotados na sala de aula. A possibilidade dos alunos serem incluídos no processo avaliativo é confirmada pela correlação verificada entre as avaliações feitas pelo professor e pelos alunos.

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Destaques O que fazemos Seminários

Confira o certificado de participação do XX Ciclo de Seminários

Confira o certificado de participação do XX Ciclo de Seminários

O XX Ciclo de Seminários do nosso grupo de pesquisa começa hoje. Haverá a emissão de certificados para os participantes que estiverem presentes em pelo menos 6 das 8 apresentações programadas para esse semestre. Os nossos seminários ocorrem sempre às sextas-feiras, a partir das 16h00.

Calendário das apresentações
Clique aqui para conferir as datas e os temas das apresentações.

Atividade comemorativa reconhecida pela USP
O XX Ciclo de Seminários é reconhecido pela USP como uma atividade comemorativa dos 50 anos da técnica de mapeamento conceitual.

Não deixe de participar!

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Cursos e disciplinas Destaques O que fazemos Seminários

Confirme o seu interesse até amanhã: ECQ 5720 Aprendizagem Colaborativa e Mapas Conceituais: Fundamentos, Desafios e Perspectivas

Confirme o seu interesse até amanhã: ECQ 5720 Aprendizagem Colaborativa e Mapas Conceituais: Fundamentos, Desafios e Perspectivas


Aprendizagem colaborativa e mapas conceituais: que dupla!
Você quer participar da disciplina de pós-graduação oferecida pelo Professor Paulo Correia na USP? Então, não perca mais tempo! Preencha o formulário on-line para confirmar o seu interesse. O prazo termina amanhã, 11-03-2022, às 18:00.

Confirme o seu interesse
Clique aqui para acessar o formulário on-line

Conheça melhor a disciplina ECQ 5720
Veja como foi o bate-papo sobre a disciplina de pós-graduação sobre aprendizagem colaborativa e mapas conceituais. Além de apresentar a disciplina, o Professor Paulo Correia conversou com a Camilla Marangão e o Henri Leboeuf, alunos da disciplina em 2021.

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XX Ciclo de Seminários | Mapeamento conceitual como estratégia para romper fronteiras disciplinares

XX Ciclo de Seminários | Mapeamento conceitual como estratégia para romper fronteiras disciplinares

Apresentadora
Thalita Nascimento (Mestranda, PIEC-USP)

Data & horário
11-03-2022 | 16h00

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Resumo
O mapeamento conceitual foi utilizado como uma ferramenta para verificar as mudanças conceituais de estudantes de Ensino Médio após a realização de atividades didáticas desenvolvidas durante as aulas de Química. O objetivo pedagógico a ser atingido foi romper as fronteiras que segregam o conhecimento científico em disciplinas isoladas. Os estudantes foram intencionalmente provocados a relacionar conceitos de Química e de Biologia, a fim de compreender melhor e explicar as consequências biológicas da isomeria. Os mapas conceituais elaborados pelos estudantes, antes e após as atividades propostas, evidenciaram o aparecimento de relações entre conceitos químicos e biológicos, que foram avaliadas qualitativamente. Este trabalho mostra que os mapas conceituais podem ser utilizados como ferramentas para auxiliar o professor na realização de práticas didáticas interdisciplinares na escola, bem como para acompanhar o progresso dos estudantes em direção à interdisciplinaridade.

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Bate papo sobre a disciplina ECQ 5720 Aprendizagem Colaborativa e Mapas Conceituais: Fundamentos, Desafios e Perspectivas

Bate papo sobre a disciplina ECQ 5720 Aprendizagem Colaborativa e Mapas Conceituais: Fundamentos, Desafios e Perspectivas


O Professor Paulo Correia vai fazer uma LIVE para conversar sobre a disciplina de pós-graduação sobre aprendizagem colaborativa e mapas conceituais da USP. Ela será oferecida às quartas-feiras a noite, das 19h00 às 22h30 de forma remota. Há vagas para alunos especiais, que não estão matriculados nos programas de pós-graduação da USP.

Live | Amanhã | 09-03-2022

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Prepare-se conferindo o bate-papo do ano passado (2021) sobre a disciplina ECQ 5720.

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